Os símbolos distintivos ajudam a navegar pela hierarquia de um clube. Esta secção destina-se a ajudar a interpretar os símbolos possíveis de encontrar no colete de um membro do Moto Clube Faro.
Venda livre nas lojas da concentração e na boutique da sede
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Para além do Pano, existem alguns elementos com significado especial, como as medalhas excepcionais. Aqui fica a sua interpretação.
O "Pano" do Moto Clube Faro ou, para os menos conhecedores, o símbolo cosido nas costas do colete hoje tão conhecido e acarinhado, nem sempre foi tal como o conhecem.
Como tudo no Clube, tambem o logotipo passou por várias fases antes de chegar ao que é hoje.
Aqui, podem visitar a nossa "galeria de honra" e conhecer ( ou recordar ) os Panos de outros tempos.
Este, não é nem nunca foi Pano. Apenas coloquei aqui este logo por ter sido a primeira referência gráfica que encontrei no historial do Clube , constando do panfleto da primeira concentração (1982)
O primeiro Pano, na altura cosido maioritáriamente em coletes de ganga desfiados e puídos do uso constante, revestidos de medalhas evocativas de glórias passadas (1982-1990)
Nesta fase já se adivinhava o que viria a ser o logo, conservando o logo central do pano anterior (invertido no eixo horizontal) mas utilizando já a fórmula tripartida. O lema "Live to ride, ride to live" faz a sua aparição em lettering vermelho circundando a roda. Este pano já começava a ser cosido em coletes de cabedal, feitos especificamente pelo saudoso Miguel Maria, já um pouco mais leves na sequência de uma selecção do metal pendurado por excesso de peso (1990-1994)
O Pano. Na sua evolução actual, o logo do Moto Clube Faro tornou-se objecto de culto para uns, de admiração e respeito para outros, de sonho para outros e de pesadelo para outros. Sim, o nosso logo actual povoa os pesadelos de quem tem que o reproduzir, com o seu tipo de letra impossível de encontrar (não, não é o Old English) e a sua roda da fortuna de detalhe minucioso que obrigam a horas de trabalho de desenho a quem não tiver acesso aos desenhos originais. Actualmente é quase exclusivamente cosido em coletes de cabedal negro (apesar de não haver qualquer obrigatoriedade) e os acessórios mais populares são elementos de bijutaria índia. Talvez um dia venha a evoluir para uma marca de àgua a laser ou um chip implantado na orelha, mas para já achamo-lo lindo e temos muito orgulho em ostentá-lo. (1994-????).